Na falta de tempo e maiores inspirações (ou tempo para maiores transpirações) para escrever, eis um papo furado. É o seguinte, na maioria das vezes não acho que nasci na época certa:
Pra me divertir, preferiria ter vivido nos anos 80. Adoro Sidnei Magal, Serginho Malandro, Gretchen, Prince, Cindy Lauper e contemporâneos. Nhammy! Nada de Aviões do Forró, Calipso, Jota Quest, Victor & Léo, Chiclete com Banana e afins...
Para me vestir, a época medieval. Acho extremamente sexxxy corseletes que evidenciam o colo e aqueles saiotes a lá “bolo de noiva”.
Para fumar, beber e dançar, definitivamente a belle époque francesa.
Para ser amada, definitivamente a segunda fase do romantismo. Adoraria ser objeto de devoção e amor incondicional de alguém. Para corresponder esse amor, só nascendo ultra romântica também.
Para uma boa pegada, definitivamente o realismo. Desejos febris e proibidos, derretimento sobre braços, mãos não tão bobas quanto as da nossa geração e olhares lascivos.
Para pensar, alimentar o cérebro e revolucionar, definitivamente os anos 60. Adoraria ser hippie e fazer parte do cenário pintado em “Os sonhadores”.
Para ser mulher, definitivamente algum lugar no futuro, no qual poderemos ser ousadas e atrevidas sem sermos confundidas e no qual poderemos ser profissionais, mães e donas de casa numa sem termos que acumular funções porque ‘lugar de mulher é na cozinha e lugar de homem é no sofá’. Detestaria ser uma das “mulheres de Atenas”, viver na época de Nietzsche ou nos inúmero séculos nos quais o papel da mulher era restrito a esfera doméstica.
Pra me divertir, preferiria ter vivido nos anos 80. Adoro Sidnei Magal, Serginho Malandro, Gretchen, Prince, Cindy Lauper e contemporâneos. Nhammy! Nada de Aviões do Forró, Calipso, Jota Quest, Victor & Léo, Chiclete com Banana e afins...
Para me vestir, a época medieval. Acho extremamente sexxxy corseletes que evidenciam o colo e aqueles saiotes a lá “bolo de noiva”.
Para fumar, beber e dançar, definitivamente a belle époque francesa.
Para ser amada, definitivamente a segunda fase do romantismo. Adoraria ser objeto de devoção e amor incondicional de alguém. Para corresponder esse amor, só nascendo ultra romântica também.
Para uma boa pegada, definitivamente o realismo. Desejos febris e proibidos, derretimento sobre braços, mãos não tão bobas quanto as da nossa geração e olhares lascivos.
Para pensar, alimentar o cérebro e revolucionar, definitivamente os anos 60. Adoraria ser hippie e fazer parte do cenário pintado em “Os sonhadores”.
Para ser mulher, definitivamente algum lugar no futuro, no qual poderemos ser ousadas e atrevidas sem sermos confundidas e no qual poderemos ser profissionais, mães e donas de casa numa sem termos que acumular funções porque ‘lugar de mulher é na cozinha e lugar de homem é no sofá’. Detestaria ser uma das “mulheres de Atenas”, viver na época de Nietzsche ou nos inúmero séculos nos quais o papel da mulher era restrito a esfera doméstica.
Um comentário:
Amém!
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