Ainda que eu reconheça a subjetividade das pessoas (e de todo o mais derivado delas), continuo perseguindo e me apoiando em supostas verdades.
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"Ah, mas como eu desejaria lançar ao menos numa alma alguma coisa de veneno, de desassossego e de inquietação. Isso consolar-me-ia um pouco da nulidade de ação em que vivo. Perverter seria o fim da minha vida. Mas vibra alguma alma com as minhas palavras? Ouve-as alguém que não só eu?" Bernanrdo Soares
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