terça-feira, 17 de junho de 2008

A vida é cheia de som e fúria...

A música definitivamente tem um peso incrível na minha vida. Se nesse momento tivesse que escolher uma para definir meu estado de espírito, definitivamente ela seria Space Oddity, do David Bowie. Não só a letra se encaixa perfeitamente em uma situação na qual estou vivendo, como a melodia me conforta e acalenta.

Há também as músicas de fuga. Nelas me refugio sempre que quero viver outras coisas...Quando ouço Downtown, de Petula Clark, me transporto para ruas nova yorkinas fictícias, nas quais tudo são luzes, novidades e preenchimento existencial. Se estou meio ansiosa, opto logo para a voz sedutora e inebriante de Billie Holliday e quando vejo estou “Smoking, drinking, never thinking of tomorrow”...

Falando em sedução, também tem aquelas músicas capazes de dar um gás imenso em minha auto-estima, me transformando na mais sexxxy das mulheres. São elas: Fever, na voz da Ella Fitzgerald; A história de Lily Braun, na voz da Gal; Whatever Lola Wants, da Sarah Vaughan; Smile e Everyone is in love with you, do David Byrne; e outras mil.

Não posso me esquecer da minha música predileta, que sempre se encaixa em qualquer dos meus incontáveis humores: Under Pressure, do Queen.

Um comentário:

.: Pri disse...

agradeço a visita e o comentário.

sim, são desabafos.. escrever torna-se uma terapia quando ngm consegue compreender.

hehehe

:)

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